Não caio na Demagogia barata de fingir que o Povo é Inimputável...

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Glorioso MFA




UMA VISÃO DO " GLORIOSO MFA"


A PIDE/DGS não foi julgada,e seus dirigentes,pelo medo que os Marxistas tinham da verdade que afloraria.O Diretor Geral da PIDE/DGS ao saber que seria libertado sem julgamento recusou-se a se-lo e lutou para que o julgamento tivesse lugar e,assim,ter espaço e oportunidade de abrir o que sabia àcerca dos "TRAIDORES" que se apossaram de Portugal.Uma dessas verdades seria o compromisso firmado pelo PCP e pelo PSP no sentido de entregarem as Provincias Ultramarinas aos Movimentos de cunho Comunista.
Outra verdade que afloraria seria a da história do "assassinato" do General Humberto Delgado e de como a sua tentativa de entrada,hora,data,local,foi dada a saber à PIDE.

UMA VISÃO DO "GLORIOSO MFA"
O 25 DE ABRIL E A HISTÓRIA - António José Saraiva

Se alguém quisesse acusar os portugueses de cobardes, destituídos de dignidade ou de qualquer forma de brio, de inconscientes e de rufias, encontraria um bom argumento nos acontecimentos desencadeados pelo 25 de Abril.

Na perspectiva de então havia dois problemas principais a resolver com urgência. Eram eles a descolonização e a liquidação do antigo regime. Quanto à descolonização havia trunfos para a realizar em boa ordem e com a vantagem para ambas as partes: o Exército Português não fora batido em campo de batalha; não havia ódio generalizado das populações nativas contra os colonos; os chefes dos movimentos de guerrilha eram em grande parte
homens de cultura portuguesa; havia uma doutrina, a exposta no livro Portugal e o Futuro do general Spínola, que tivera a aceitação nacional e poderia servir de ponto de partida para uma base maleável de negociações. As possibilidades eram ou um acordo entre as duas partes, ou, no caso de este não se concretizar, uma retirada em boa ordem, isto é, escalonada e honrosa.

Todavia, o acordo não se realizou e retirada não houve mas sim uma debandada em pânico, um salve-se-quem-puder. Os militares portugueses, sem nenhum motivo para isso, fugiram como pardais, largando armas e calçado, abandonando os portugueses e africanos que confiavam neles. Foi a maior vergonha de que há memória desde Alcácer Quibir.



Leiam tudo AQUI: http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2009/12/o-25-de-abril-e-a-hist%C3%B3ria---ant%C3%B3nio-jos%C3%A9-saraiva.html




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