Não caio na Demagogia barata de fingir que o Povo é Inimputável...

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Bravo!

Quem duvide que a Maçonaria quer fazer de ESCRAVOS IGNORANTES os Portugas, é só ver esta merda de ministra, com m muito pequeno, da "Indukaxão".

Passem todos, que os filhos dos ricos vão ter sempre Educação a sério... E Emprego digno desse nome;

E a maralha Pimba, Zombies Prostituídos, que votam nestas nódoas, essa malta  vai ter Diplomas à lá Sócrates, mas SEM Emprego em lado nenhum...
A não ser para "mão-de-obra" escrava, pão prá boca, ou  para "acompanhantes" da Maçonaria Pedófila!

Mas este, provávelmente, um Professor, e com P grande, di-lo com todas as palavras:

O autoritarismo e a mão dura é apenas para os professores, que o Ministério da Educação tem mais à mão e dá jeito para controlar, culpabilizar e cortar salários e carreiras.
anterozóide

O laxismo e facilitismo extremo instalado na Educação no pós-25 de Abril de 1974, em contraponto com a ditadura anterior, têm e continuam a causar danos enormes.

O actual Governo da República, apesar de governar à direita (social-democrata), sofre dos mesmos complexos da esquerda no período pós Revolução, no que toca ao sector educativo. Tudo o que cheirasse à direita era fascista... Disciplina, rigor, exigência, trabalho, responsabilidade, autoridade, entre outros conceitos, era tudo fascismo e ditadura.

Como se esta cultura laxista não fosse fascizante. Temos a ditadura da balda, da indisciplina, do facilistismo, da ausência de trabalho e empenho, da irresponsabilidade pessoal, da falta de civismo, da negação da democracia.

Não se desresponsabilize os indivíduos no papel que têm na condução do seu destino. A culpa não está toda no exterior, na sociedade, no outro. O indivíduo não é um joguete. Quem aprende tem de empenhar-se. Não há pedagogia que faça um estudante aprender se este não trabalhar e não estudar. Não se pode dar água a um cavalo que não tem sede.

http://fazermais.blogspot.com/2009/01/laxismo-ps-25-de-abril-de-1974-trama.html

Maçonaria e Escolas, 1ª (e mais assumida) República Maçónica:
SEMPRE A MESMA MERDA!
IV. Educação 
Durante a monarquia os republicanos tornaram-se os arautos da difusão ensino, como um meio de libertação social de um regime opressivo dominado pela realeza e a Igreja. Em 1911 o analfabetismo atingia 70% da população com mais de 7 anos. 
Nos dois primeiros anos após a implantação da República, mostraram alguma coerência com as ideias que antes defendiam. O número de escolas estatais subiu de 5.552 no ano lectivo de 1909/10 para 6.412 no ano lectivo de 1911/12.  A verdade é que em 1913, a sua paixão pela educação estava esgotada, centenas destas novas escolas nunca funcionaram ou foram fechadas. Os investimentos na educação começaram a diminuir de forma drástica. Em 1926 existiam no papel apenas 7.114 escolas estatais. 
As escolas durante a República tornaram-se em verdadeiros centros de propaganda do regime e do Partido Democrático. Em 1926 foi com surpresa que se constou que havia mais analfabetos em Portugal do que em 1910, devido ao aumento da população.   

http://lusotopia.no.sapo.pt/indexPTRepublica.html

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