Ah, Bloguista!
Leiam, que aprendem:
Uma Letal Palhaçada
Outubro 16, 2010 por RikSaint
Depois do artigo, muito bom, de Mário Crespo, intitulado “Uma Perigosa Palhaçada”, o socialista evoluiu. Ainda que os níveis de palhaçada se mantenham, quem não quis ouvir “economistas da desgraça” como Medina Carreira pode verificar hoje que o perigo se consumou. O PS não pôs apenas o PSD em cheque: pôs em cheque todo o país. Hoje, à beira da discussão do Orçamento de Estado, que é o precipício, o país está realmente entalado: se o Orçamento de Estado é aprovado pela Assembleia continua com um bando de escroques no Governo com mais receita para investir na sua reeleição, e se não é aprovado esse mesmo bando de escroques, recusando-se a negociar, demite-se e lança o país num sério caos.O PS apresenta-se como a pior escória política que surgiu em Portugal desde o Partido Republicano de Afonso Costa. É um partido de escola jacobina, que nada mais produz de legal além de propaganda e retórica. A sua programação “democrática”, que traduz toda a sua noção de democracia, é, enquanto oposição, demolir o governo, e enquanto governo demolir a oposição. Em geral os altos valores não se podem quantificar: não se pode dar um número à liberdade, aos direitos humanos, etc.. Pode-se, contudo, no caso do PS, quantificar o seu valor mais alto: é o número de eleições que consegue vencer à oposição.O número de votos é, pois, a medida do socialista. O voto é a sua unidade para tudo. Se perguntarmos ao socialista a distância entre o Porto e Lisboa ele não responde em quilómetros e sim em número de votos. E usará sempre a mesma unidade se lhe perguntarmos sobre o peso do Estado, o valor da dívida pública ou o tamanho de Portugal. Para o socialista o tempo não é dinheiro – é votos. E os votos são dinheiro para investir em mais votos. Com estas contas se rege o autómato socialista em tempos de prosperidade ou num navio que se afunda.
Passem a lá ir ler, é aqui:
http://riksaint.wordpress.com/2010/10/16/uma-letal-palhacada/
E eu a pensar que era só eu a ladrar, e o resto balia, méééé-méééé...
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