Não caio na Demagogia barata de fingir que o Povo é Inimputável...

Não caio na Demagogia barata de fingir que o Povo é Inimputável...

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Mensagem de Natal aos VERDUGOS "portugueses" na Euro Gestapo

MALDITOS SEJAM, CANALHAS!!!

Esqueceram-se da França que vos acolheu aos piolhosos dos vossos Pais e Avós, quando fugiam do FASCISMO e da MISÉRIA?

VERGONHA, MERCENÁRIOS DE MERDA! 



Quando vos vierem abater a tiro a vossa própria Família, no Portugal que vocês TRAÍRAM, bem que poderão GANIR, Verdugos do 4º Reich!




 

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Lamentos dum gajo normal, no meio deste Circo.

Lamentos dum gajo normal, no meio disto!



"Nunca tive sorte na vida.
 
• Nasci branco, o que me faz passar por racista.
• Não voto à esquerda, o que me faz passar por fascista.
• Sou heterossexual, o que me faz passar por homofóbico.
• Não sou sindicalizado, o que me faz passar por traidor da classe operária e aliado do grande capital.
• Sou cristão, o que me faz passar por cão infiel.
• Já atingi uma certa idade e estou aposentado, o que me faz passar por velho pendurado nos que estão no activo.
• Reflicto no que a imprensa informa, o que me faz passar por reaccionário.
• Mantenho a minha identidade e a minha cultura, o que me faz passar por xenófobo.
• Gostaria de viver em segurança e de ver os criminosos na prisão, o que me faz passar por membro da PIDE ou da Gestapo.
• Acho que todos devem ser remunerados de acordo com o seu próprio mérito, o que me faz passar por anti-social.
• Fui educado no sentido do dever, o que me faz passar por carrasco.
• Considero que a defesa do meu país é uma responsabilidade de todos
os portugueses, o que me faz passar por militarista.
• Aprecio o esforço individual, o que me faz passar por um atrasado social.
• Resumindo, nasci tarde de mais ..."

terça-feira, 3 de julho de 2018

Grande Visão Islâmica

Grande Visão Islâmica

   
UMA VISÃO SOBRE A SITUAÇÃO TERRORISTA MUÇULMANA.
JÁ NÃO É NOVIDADE, MAS…


Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que já li. As suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa e fácil de entender, em suma vale a pena ler. O autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito respeitado.
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo:
 

 
"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar”.
Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles; tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas fábricas".

 
 
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Não tem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islão.



 
O facto é que os fanáticos governam o Islão neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras horrendas em todo o mundo.
São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra.
São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.






O facto duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.



 
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento no nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.


 
Na Austrália e, de facto, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema “halal” (o que é permitido por Alá) sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos no seu supermercado local. Alimentos em aeronaves têm o emblema “halal”, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta: os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.



sábado, 30 de junho de 2018




E vivam as festas populares !!!

Espero que não apareçam muitas mais semanas tão "boas" pois, de outra forma, o meu coração não aguenta. Está visto que imediatamente me lembrei da frase mais proferida por qualquer Político ou Governante na qual acredito piamente:

POLÍTICO: Eu sempre trabalhei pelos pobres!


Os portugueses vão continuar a ser ‘comidos’ ?

Uma semana ‘negra’…. (semana? Andam nisto desde que tomaram posse com anos e anos de tarimba na Oposição...)

Na entronização do “mitológico” sucesso da governação, eis que a ‘sacana’ da realidade, teima em ser pródiga na produção de factos que demonstram exactamente o contrário.
Soubemos que Portugal caiu para a 22ª posição na UE em termos de rendimento económico, a pior posição de sempre.
E isto apesar de terem entrado na UE uma série de novos países membros, que quando entraram, tinham, todos eles, rendimentos muito inferiores à média europeia.

Foi a semana em que ficámos a saber que a Lituânia, Eslováquia e Estónia no final de 2018 já terão ultrapassado Portugal no rendimento médio por habitante, pois à semelhança de todos os ex países do leste comunista, fogem do socialismo, como o diabo foge da cruz.


Foi a semana em que ficámos a saber que em 2018, o rendimento médio dos portugueses, face à média da UE, será de 78%, um valor inferior ao que tínhamos em 1999 que era de 84%.

Foi a semana em que ficámos a saber que Portugal, passou a ocupar o último lugar, uma vez mais, nas tabelas de desempenho económico, sendo agora a economia que regista a pior taxa de crescimento do PIB de TODA a UE.



Foi a semana em que ficámos a saber que as dívidas do Estado a fornecedores do SNS passaram os 1,5 mil milhões de euros, batendo um novo recorde.

Foi a semana em que ficámos a saber que as cativações, só nos primeiros 4 meses do ano, já passaram os 600 milhões de euros,
estabelecendo igualmente um novo record.

Foi a semana em que ficámos a saber que a dívida pública bruta acumulada, registou o valor mais alto de sempre.



Foi a semana em que ficámos a saber que o deficit dos últimos 4 meses subiu substancialmente face a igual período do ano passado.

Foi a semana em que ficámos a saber que a balança comercial regressou aos tempos dos saldos negativos recordes.

Foi a semana em que ficámos a saber que os saldos positivos na balança externa, deixados pelo anterior governo, já foram total e profundamente esbulhados e desbaratados pelo actual governo.




Foi a semana em que ficámos a saber que a taxa de desemprego baixou, mas os números efectivos de pessoas a trabalhar mantêm-se o mesmo, comprovando que não há criação líquida de novos postos de trabalho.

Foi a semana em que ficámos a saber que na realidade a redução da taxa de desemprego está somente a ser conseguida pela via administrativa, da emigração, das aposentações, e de “reclassificação” de desempregados”.



Foi a semana em que ficámos a saber que o valor do salário médio voltou a descer, comprovando que só existe criação de emprego nas areas de baixas competências e baixas remunerações.

Foi a semana em que ficámos a saber que afinal a qualidade do emprego que está a ser gerado pelo nossa economia está a contrariar em absoluto o discurso do governo quando dizia ser a sua política e modelo económico a criação de emprego em áreas de elevada incorporação de know how, de tecnologia, formação, competências, e de elevada produtividade e geração de valor.

Foi a semana em que ficámos a saber que as despesas do Estado já estão novamente a crescer a um ritmo muito superior ao crescimento da economia.

Foi a semana em que ficámos a saber que Portugal passou a ser um dos países, senão mesmo o país no mundo, com a maior carga fiscal sobre a energia e os combustíveis.
Foi a semana em que ficámos a saber que a EU, através do Sr. Pierre Moscovici emitiu publicamente um enorme puxão de orelhas a Costa e a Centeno, alertando para os resultados económicos medíocres que em cima descrevi.



Foi a semana em que ficámos a saber que a UE confirma e alertou para o facto do governo não estar a fazer qualquer redução do défice
estrutural.

Foi a semana em que ficámos a saber que a UE confirma que Portugal teve, em 2017, o segundo maior défice orçamental de toda a União Europeia.

Foi a semana em que ficámos a saber que a UE confirmou e alertou para o facto de estarmos novamente a conduzir a nossa economia para a via da morte lenta.


Foi a semana em que ficámos a saber que a UE confirma que o processo de “morte lenta” económica em que já nos encontramos uma vez mais, passará a morte rápida, assim que aparecer a próxima crise financeira, ou bastando até um simples abrandamento da economia da UE ou nos demais parceiros comerciais.

Foi a semana em que ficámos a saber que ninguém no governo nem no PS, tem a mínima preocupação com o que quer que seja de tudo isto, ficando claro que estão de regresso aos tempos de vivência em “negação”, em tudo iguais aos vividos durante os últimos meses do governo de José Sócrates.

Foi também a semana em que ficámos a saber que dentro do PS, os inéditos e súbitos períodos dos sentimentos da “vergonha” do “incómodo” e da “raiva”, terminaram, e regressaram aos velhos e saudosos tempos da mais absoluta falta de vergonha, da mentira, do
embuste, da falácia, da negação da realidade.

Foi também a semana em que, mais uma vez, se confirma que em Portugal não há uma verdadeira oposição.














sexta-feira, 22 de junho de 2018

O Porquê de ELES não serem presos... (Manual da Maçonaria)





Ao ter conhecimento deste Manual, quero deixar aqui e agora, uma pergunta pertinente, cuja análise deixo à vossa reflexão
Será que o Juiz desembargador RUI RANGEL e algumas das suas digníssimas (ex?) esposas, estarão também protegidos(as) pelo Manual da Maçonaria, assim como, o Duarte Lima e tantos outros que por aí andam a conspurcar a nossa sociedade, mantendo-se barricados numa espécie de pureza originária em matéria de deveres e direitos fundamentais, como se fossem sacerdotes e sacerdotisas da verdade sagrada, no que toca a ocultações, manipulações, favorecimentos e trafico de influencias?



MANUAL DE MAÇONARIA

EDMUND RONAYNE E WISCONSIN
MULTIPLE-LETTER CIPHER, 113:


“Um Mestre deve conservar os segredos de um Mestre maçon inviolados.
Deves esconder todos os crimes de um irmão maçon…
Se fores arrogado para testemunhar contra um irmão maçon, assegura-te de o protegeres…
Pode ser perjúrio, é certo, mas estarás a cumprir as tuas obrigações”.

Salazar combateu e proibiu a Maçonaria, porque a via como uma instituição perversa e corrupta.
Após o 25 de Abril, a Maçonaria foi reconhecida e entregue os seus imóveis, bem como uma avultada soma de dinheiro, a título de indemnização.
Hoje a Maçonaria, como um cancro, está espalhada pelas várias instituições do Estado.
Temos juízes maçons, praticamente todos os dos tribunais superiores, generais maçons, políticos maçons, sobretudo no PS e PSD, comandantes da PSP, jornalistas, sobretudo os quadros superiores, como os directores e outros jornalistas destacados, apresentadores de televisão, actores, e, pasme-se, também bispos e padres.
Por isso, é perfeitamente notório a razão porque ninguém é condenado.
Eles estão obrigados a defender e a esconder os crimes dos irmãos, sejam juízes, sejas outro maçon qualquer.

A atitude do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha de Nascimento, um maçon destacado, de mandar cortar no processo provas que incriminavam José Sócrates insere-se no dever que eles têm de esconder todos os crimes de um irmão maçon.

Da mesma forma a razão porque os processos onde se encontram gente “grande” nunca são resolvidos e prescrevem.

ENTENDEM AGORA PORQUE É QUE OS FILHOS DESTA PUTA SE PROTEGEM UNS AOS OUTROS?
Defende o teu País, divulga, reenvia, e colabora na destruição desta contaminante LEPRA social !


quinta-feira, 21 de junho de 2018

CENSURA NAZI de Bruxelas

Pois é, Carneirada, enquanto estavam a ver 11 Milionários semi-analfabetos a dar chutos na bola, o 4º Reich aprovou a Lei da Censura na Internet...



Lembram-se do Salazarismo?

É a velha CENSURA do Fascismo, versão Gay!



O polémico projecto europeu de direitos autorais que pode censurar a web
Fala-se até que os memes podem ser barrados
Emerson Alecrim

Para muita gente que vive na União Europeia, Artigo 13 é sinônimo de ameaça à internet. Soa como exagero, mas a expressão faz referência a uma controversa proposta de lei de direitos autorais que poderá resultar em severas restrições para o compartilhamento de imagens, vídeos e outros conteúdos criados por usuários de redes sociais e outras plataformas.

Não é só isso: outra proposta, o Artigo 11, poderá fazer com que links para sites de notícias sejam taxados em serviços que distribuem conteúdo, como o Google News.

https://tecnoblog.net/248010/projetos-copyright-uniao-europeia/