Não caio na Demagogia barata de fingir que o Povo é Inimputável...

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sócrates, a Bicha Nojenta

Que se lixem aqueles Nacionais-Vitimistas, que acham que os Homosexuais, podem casar, e mais isto, e mais aquilo,  mas não podem ser chamados de nomes, porque isso é "Lesbo-gay-transfobia".

Se esta Bicha Ressabiada nos chama, A TODOS NÓS, "ignaros", palavra que deve ter aprendido no Colo dalgum Professor, aos saltinhos, está-se a pôr a jeito para que o chamem de Narciso Histérico, Iliterado em várias Línguas, Vigarista, Canalha...
E BICHA RESSABIADA!




Cá vai um bom artigo, de alguém com eles no sítio, José Luís Seixas, sobre o Caso:


O glossário de Sócrates

José Luís Seixas

Ao longo do seu percurso político, Sócrates sempre transmitiu a imagem de um narciso empertigado e prepotente. O verniz foi estalando de quando em vez, como naquele abraço a Barroso, exclamando “porreiro, pá!”. Ou na expressão de incontido desprezo que marcou os debates parlamentares da época ao invetivar, salvo erro, Louçã, com um «a tua Tia!». Admito que possa ter sido «a tua Mãe», mas a minha recordação aponta mais para a colateral.
A entrevista do personagem ao Expresso é uma verdadeira pérola digna de arquivo para memória futura, não vá o diabo tecê-las. A pretexto de um «Sócrates íntimo», dedilhou qualificativos depreciativos sobre tudo e sobre todos, à exceção, claro está, dele próprio. Usou, com eloquência e supina elegância, o calão mais depurado que se tem lido em jornais supostamente de referência. Se um dos seus opositores é «um merdas», toda a direita já é «uma cambada de filhos da mãe» que, curiosamente, aspirava tê-lo por líder. Há um alemão que é um «estupor», ademais de partilhar o conceito anteriormente referido de filho da progenitora. «Canalhas» e «pulhas» são referidos a eito, embora com o seu – dele – critério. O resto são «tipos» e «gajos», «raios os partam a todos!»
Tem – ele – uma «boa vida» – coisa que os portugueses não conseguem partilhar – e «não sente nenhuma inclinação para voltar a depender do favor popular», que é como quem diz: “esse bando de ignaros, que é a populaça, não merece o meu génio”… Replicando expressões suas, apetece dizer ao “gajo” que pode estar tranquilo quanto ao favor do povo. Este costuma ser criterioso relativamente aos “filhos da mãe” que o deixou na penúria!

http://www.destak.pt/opiniao/177156-o-glossario-de-socrates

domingo, 13 de outubro de 2013

Suécia, um Paraiso? Só para Fascistas!

Atenção, Estudantes que queiram ir viver no "Paraíso" que é a Suécia, lembram-se dos Julgamentos Sumários do Salazarismo?*

NA SUÉCIA, NÃO HÁ OUTROS!

E quanto a competirem por serem os melhores em alguma coisa, ou apenas serem INDIVÍDUOS? 
Naaaah! Isso é PECADO!**

Leiam este excerto, dum livro dum Brasileiro, e pensem bem, antes de irem para o "Admirável Mundo Novo"...


O PARAÍSO DO AMOR


Huntford é provavelmente o primeiro analista a observar a inexistência quase absoluta da absolvição nos processos criminais. “A função de uma corte não é decidir se o suspeito é culpado ou inocente, mas denunciar o crime, e decidir a penalidade pela culpa estabelecida por inquérito preliminar. A polícia é permitido encarregar-se de todo o processo e chegar a uma espécie de prévio veredicto antes que o acusado seja levado a julgamento. Um homem pode ser mantido em custódia por meses enquanto a polícia instrui seu caso. Por outro lado, dificilmente um suspeito é levado a julgamento sem que se tenha um caso muito sério, no qual a culpabilidade do réu esteja fora de qualquer cogitação. Como o objetivo deste procedimento é fazer o judiciário parecer infalível, *a absolvição não seria apenas uma afronta à promotoria, como também uma cicatriz no sistema.”
Em 1970, um homem foi acusado pelo assassinato de sua esposa em Estocolmo. O processo mal começara e tornou-se evidente o mau desempenho da promotoria. Esta limitava-se a intimidar o acusado, e em qualquer outro país, o processo resultaria numa absolvição para o réu, considerada a boa atuação da defesa. Mas não na Suécia. A promotoria subitamente interrompeu o processo.
— Se o caso prosseguisse, disse o chefe da Polícia Nacional numa entrevista, chegaríamos a um deplorável resultado (absolvição) e teríamos perdido a confiança do público. Nosso trabalho teria sido prejudicado. Nossa eficiência depende de cooperação e nosso sistema baseia-se nas confissões. Não sei o que faríamos se nossos prisioneiros começassem a defender-se a si próprios e a recusar cooperação durante os interrogatórios. Um caso como este seria suficiente para destruir nossa reputação. Mas creio que conseguimos interromper o caso antes que nos causasse um dano irreparável.
A inexistência da absolvição implica, em outras palavras, na infalibilidade do Estado. Nas demais nações, o acusado é considerado inocente até que se prove o contrário. Para os suecos, especialmente para os mass media, prisão é sinônimo de culpa. “A presunção instintiva, diz Huntford, é que no conflito com o Estado (ou o coletivo), o cidadão (ou o individual) é necessariamente o errado.”
Esta fidelidade ao Estado supera por vezes a conjugal. Não é raro se encontrarem na imprensa consultas do gênero: meu marido sonega imposto. Devo denunciá-lo às autoridades tributárias? A resposta é invariável: antes deste passo extremo, tente convencê-lo a retificar sua declaração.
O esforço na supressão do indivíduo é não apenas deliberado, como confessado publicamente. Olof Palme, quando ministro da Educação, dizia a um grupo de colegiais:
— Vocês não vêm à escola para alcançar algo pessoalmente, mas para aprender a funcionar como membros de um grupo.
E Sven Moberg, parlamentar e ministro da Educação, declarou a Huntford:
— **A nova escola rejeita individualidade, e ensina as crianças a colaborarem entre si. Rejeita competição e ensina cooperação. As crianças são ensinadas a trabalhar em grupo. Resolvem os problemas em conjunto, não sozinhas. A idéia básica é que elas são consideradas antes de tudo como membros da sociedade, e a individualidade é desencorajada.
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/paraisosexual.html#p1

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Uma Fufa contra a família!

Cada um que seja feliz como quizer, mas, espera aí...

Não queriam CASMENTO, os Gays?

Ou queriam, era, o FIM DA FAMÍLIA?

Esta Lésbica Militante, quer; 
Quer o fim da Família, a abolição daa palvras, "Mãe" e "Pai", e outras merdas próprias de quem é uma triste marioneta dos seus próprios impulsos auto-destrutivos.
E é uma serva, é claro, do piorio da Maçonaria, que só vai parar quando nem Identidade tivermos, e andarmos com o "Chip" na testa, e a Marca da Besta, e o braço tatuado com um número de Campo de Concentração...

NA PEIDA! 

Do blogue PRTemístocles:


 


Senadora Marta Suplicy propõe o encerramento da Família Tradicional

É essa a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB estão elaborando para o nosso País.
Principais pontos:
- Acabar com a família tradicional
- Retirar os termos “pai” e “mãe” dos documentos
- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães) para “não constranger” os que não fazem parte da família tradicional
- A partir de14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS
- Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc…
Eis o texto:
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.

....

Eis algumas dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:
Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais*:
Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):






*Legitimação da Pedofilia? Não vos disse que andava a pata da Maçonaria, nisto?