Lamentos dum gajo normal, no meio disto!
"Nunca tive sorte na vida.
• Nasci branco, o que me faz passar por racista.
• Não voto à esquerda, o que me faz passar por fascista.
• Sou heterossexual, o que me faz passar por homofóbico.
• Não sou sindicalizado, o que me faz passar por traidor da classe operária e aliado do grande capital.
• Sou cristão, o que me faz passar por cão infiel.
• Já atingi uma certa idade e estou aposentado, o que me faz passar por velho pendurado nos que estão no activo.
• Reflicto no que a imprensa informa, o que me faz passar por reaccionário.
• Mantenho a minha identidade e a minha cultura, o que me faz passar por xenófobo.
• Gostaria de viver em segurança e de ver os criminosos na prisão, o que me faz passar por membro da PIDE ou da Gestapo.
• Acho que todos devem ser remunerados de acordo com o seu próprio mérito, o que me faz passar por anti-social.
• Fui educado no sentido do dever, o que me faz passar por carrasco.
• Considero que a defesa do meu país é uma responsabilidade de todos
os portugueses, o que me faz passar por militarista.
• Aprecio o esforço individual, o que me faz passar por um atrasado social.
• Resumindo, nasci tarde de mais ..."
Não caio na Demagogia barata de fingir que o Povo é Inimputável...
Não caio na Demagogia barata de fingir que o Povo é Inimputável...
quinta-feira, 26 de julho de 2018
terça-feira, 3 de julho de 2018
Grande Visão Islâmica
UMA VISÃO SOBRE A SITUAÇÃO TERRORISTA MUÇULMANA.
JÁ NÃO É NOVIDADE, MAS…
Esta é, de
longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que já li.
As suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é
longa e fácil de entender, em suma vale a pena ler. O autor deste e-mail é
o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito
respeitado.
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo:
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo:
"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar”.
Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles; tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas fábricas".
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Não tem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islão.
O facto é que os fanáticos governam o Islão neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras horrendas em todo o mundo.
São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra.
São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.
O facto duro e
quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e
está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por
russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram
responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria
pacífica era irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica,
mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento no nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.
Na Austrália e, de facto, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema “halal” (o que é permitido por Alá) sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos no seu supermercado local. Alimentos em aeronaves têm o emblema “halal”, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta: os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.
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